Leda Maria Martins articulates the understanding of time in a spiral manner. Unlike various Western notions of time that stem from principles of succession, linearity, chronological order, substitution, or "by a direction whose horizon is the future,"
Leda suggests that "time can be ontologically experienced as movements of reversibility, dilation, and containment, non-linearity, discontinuity, contraction and relaxation, simultaneity of present, past, and future instances, as ontological and cosmological experiences that have as their basic principle of the body not to rest, as in Aristotle, but rather movement. In curved temporalities, time and memory are images that reflect each other."
("tempo pode ser ontologicamente experimentado como movimentos de reversibilidade, dilatação e contenção, não linearidade, descontinuidade, contração e descontração, simultaneidade das instâncias presente, passado e futuro, como experiências ontológica e cosmológica que têm como princípio básico do corpo não o repouso, como em Aristóteles, mas, sim, o movimento. Nas temporalidades curvas, tempo e memória são imagens que se refletem.")
Leda Maria Martins, Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela, 2021, p.23).